quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Uma Academia de Duas Línguas
Comunicação lida na Academia Paraense de Letras, em Belém do Pará, Brasil, em 2 de Abril de 2012
Quero apresentar uma academia de duas línguas na terra mais montanhosa de Portugal, Trás-os-Montes, que, todavia, é uma região – e assim os seus autores, a sua literatura − sem paredes.
Três condições se requerem na definição de cultura, segundo T. S. Eliot: uma «estrutura orgânica» assente em classes sociais e transmissão hereditária; a especificidade geográfica, ou «regionalismo», desembocando em «culturais locais» ; a religião, com seus cultos e devoções.
Olhando ao chão transmontano, seria ocioso confrontar classe e elite, quando os grupos sociais mal se destacam e os antropólogos ainda se deliciam com manchas de comunitarismo agro-pastoril. Considerada a prioridade e riqueza deste, sucede «O principal canal de transmissão de cultura» (p. 43), a família, conceito que salta facilmente as paredes de um lar para formas colectivas. Assim se explicam estudos continuados sobre o nosso romanceiro, ímpar no contexto nacional; sobre a oratura em prosa, retrabalhada por vários ficcionistas; sem esquecer o disperso cancioneiro em quadras de redondilha maior, exemplarmente recolhido em quinhentas densas páginas do Cancioneiro Popular Transmontano e Alto-Duriense, de Guilherme Felgueiras .
Sirva-nos o índice geral deste para entendermos, numa Europa que se pretende de regiões, a pequena parcela transmontana. O seu quotidiano é de relação: com a natureza, os mundos animal e vegetal, entre galanteios e requebros, arrufos, chacota, «penas de amor», relação que fundamos em três núcleos essenciais: vida social e moral, incluindo-se, aqui, os costumes; vida material; linguagem.
Na vida social e moral, convergem bodas, baptizados, ritos fúnebres, demandas, outros eventos; com datas fixas, há cerimónias religiosas, festas, Entrudo; constantes são a má-língua e as noites ao calor da lareira. Serão, família, região − eis uma tríade feliz, base da cultura intersubjectiva e social.
Mas a cultura reforça-se com uma componente instrumental, um saber-fazer, na passagem à vida material: além da cultura da terra (na origem do sentido literal de cultura), de técnicas ancestrais ainda em uso, de ofícios, indústrias caseiras, somem-se adornos e trajes, alimentação, iluminação, etc. De tudo isto dá conta, miudamente, a leva de etnólogos, antropólogos, sociólogos, historiadores (sobretudo, historiadores das mentalidades). O estado de conservação de Trás-os-Montes seduz, para lá de paredes que recebem sempre bem. Não menos atenta a esse chão, e generosa, se mostra a literatura, alargando as potencialidades no campo da linguagem.
O que, no tocante às línguas, como se verá, tem a região de diversidade, tem de unidade em matéria de religião. Responde a contento ao voto final de Eliot, pois, «sem uma fé comum, todos os esforços para unir mais as nações, em cultura, não poderão produzir mais do que uma ilusão de unidade» (p. 82). Esta visão medieval é, ainda, a do tempo em que a Igreja cimentava a Europa política. Bem ou mal, a religião é força incontroversa, vazada em catolicismo apostólico romano, jamais imune ao paganismo de rituais festejados até pelos mais crentes, a par de crendices e bruxedos, de medicina popular, de pactos com o Diabo e tentações da carne que arrepiam serafins. Veja-se como o cónego Ochoa, que dá título ao romance O Cónego (2007) de Pires Cabral, desonra Gervásia, a filha do feitor Querubim. Já Herculano, o jacobino do lugar, reforça a palavra da rua, a atmosfera de merenda à lareira, concorrendo para um quadro aldeão disputado entre igreja e taberna. Citei quatro lugares de eleição, ou cenários – rua, lareira, taberna, igreja −, em que a força desta sai relativizada.
É extraordinário, porém, ver reunidas família, região e religião na mais comum figura do padre-escritor, cujo paradigma é Francisco Manuel Alves (1865-1947), Abade de Baçal, localidade próxima de Bragança. Muito do que sabemos de nós mesmos lhes é devido, misto de arqueólogos e cientistas sociais.
Deles deriva uma especialidade transmontana: em finais do século XV, com os Descobrimentos, nascem os nossos primeiros missionários, e, desde o século XVIII, não há vila que dispute o lugar a Freixo de Espada à Cinta, em braços, almas e orientes. O maior e mais quantioso do século XX, o padre Manuel Teixeira (1912-2003) –viveu 76 anos no Oriente, publicou 123 livros −, bibliografou 41 conterrâneos de cruz e batina, dando, em apêndice a Missionários de Freixo de Espada à Cinta (1993), lista de outros 54, quase todos com obra literária teológica e historiográfica, mesmo ficcional e lírica, e, não raro, bilingue, em português-mandarim. Alguns voaram até esferas que causam espanto, nesta inesperada conclusão: a sinologia tem dedos e glote transmontanos. Mas também o Japão tem os seus expoentes, caso do padre Jaime Coelho, autor do Dicionário Japonês-Português (1998). Entre os 3 500 volumes por ele oferecidos à Biblioteca Municipal de Bragança, muitos são em japonês.
O reverso desta história de religião é a guerra de religiões, que trouxe a Inquisição: agora, o intelectual expatria-se à força e opta pela Europa. No século XX, à perseguição política, junta-se o Brasil como terra de exílio.
Os núcleos judaizantes do Nordeste português sofrem razia. Entre as dezenas de ilustres que fogem, Isaac Oróbio de Castro (c. 1620-1687) filosofa, em Amsterdão, contra Spinoza; a partir de Londres, o médico Jacob de Castro Sarmento (1691-1762) divulga, em Portugal, Newton e a ciência do tempo.
Não párocos de aldeia, nem missionários, nem judeus, outros saíram, equivalentes, no pensamento, aos grandes marinheiros transmontanos Diogo Cão, Fernão de Magalhães, João Rodrigues Cabrilho: refiro-me aos humanistas de Quinhentos, e a quantos se dirigiram às universidades europeias, sobretudo, à da vizinha Salamanca. Relevo, aqui, o professor e poeta neolatino Inácio de Morais (1507?-1580).
Já peregrino de Europas e de cortes, temos Francisco de Morais, que no apelido transporta humilde terra do distrito bragançano. O seu Palmeirim de Inglaterra (c. 1544) funda parte da literatura universal: «Quién más discreto que Palmerín de Inglaterra?», lê-se no Don Quijote de la Mancha (1615, cap. I), que tanto o celebra na primeira parte (1605). Justo, equânime, esse herói bebeu num húmus de coisas fantásticas, mouraria, sensualidade e apelo constante à deslocação geográfica, que nos caracteriza. Conta Francisco de Morais que, na sexta-feira de Endoenças de 1521, um ferreiro de Bragança leu, numa igreja, A Celestina… Terras insólitas: se a Igreja condenava livros de cavalarias, mais condenava o realismo de Fernando de Rojas.
Onde buscar, entretanto, o peso ou sentido de região à luz do estrato cultural que é a literatura, cujo universo referencial fugidiamente descrevi? Na linguagem. Ao contrário do resto nacional, temos duas línguas oficiais, português e mirandês, e, registados, quando não pronunciados, os subfalares barrosão, sendinês, guadramilês e rionorês.
O rionorês ou riodonorense é o mais estudado, dadas as formas de comunitarismo que atraiu antropólogos no séc. XX. Em 1909, Daniel José Rodrigues reuniu, na revista coimbrã O Instituto, breves contos exemplares acompanhados de versão em português. Dou um exemplo:
Un dia un arrieiro cuntou q’habia curriu as cinco partes d’al mundo, e que entre outras cousas, habia bisto una en que ningun habia falado.
Iera un pie de berzas tan alto que cincoenta cavalheiros puestos a dreito uns dos outros pudiam andar da cabalo debaixo d’ua d’estas fôias. Un dos que uíran, num s’acordando d’ua d’estas cousas, dixo cun o maior descanso: q’el tamien habia viaxau, e que chegando al Xapon, habia bisto cun grande admiracion mas de três cientos de caldeireiros a trabaiar n’um grande caldeiron, drento d’al qual staban mas de cien persós a limpal’o. Mas que querien ellos fazer cun aquelle grande caldeiron?, precurou al principio. Era para cozer al ton pie de berza.
Versão
Um dia um arrieiro contou que tinha corrido as cinco partes do mundo e que, entre outras coisas, tinha visto uma na qual ninguém tinha falado.
Era um pé de couve tão alto que cinquenta cavaleiros formados podiam cavalgar debaixo duma das folhas.
Um dos ouvintes, não se lembrando de tal coisa, disse com a maior placidez que também tinha viajado e que, chegando ao Japão, tinha visto, com grande admiração, mais de trezentos caldeireiros, a trabalhar num grande caldeirão, dentro do qual estavam mais de cem pessoas a limpá-lo. Mas que queriam eles fazer com aquele grande caldeirão?, perguntou o primeiro. Era para cozer a tua couve .
Da gramática ao consultório linguístico na Imprensa escrita, na rádio e na televisão, foi gente nossa a pautar a língua nacional: nos séculos XVII e XVIII, Amaro de Reboredo e Madureira Feijó; no séc. XX, Augusto Moreno, Raul Machado, Edite Estrela.
Ora, é face à regra e sua reversão, à pronúncia oblíqua e seu registo, ao novidoso vocábulo, que esteticamente se perfila e transmite um conjunto particular de imagens em que nos solidarizamos, seja nesse chão ou nas comunidades por esse mundo de Cristo. O nosso mundo é «em qualquer Brasil», disse Miguel Torga, em conferência de 1948:
Nascemos aqui, mas nascemos desterrados, reais ou potenciais, e sempre com parte do sangue no exílio. Todos temos um irmão, um filho, um primo ou a família inteira em qualquer Brasil .
Na conferência “Trás-os-Montes no Brasil”, lida no Centro Transmontano de São Paulo e no do Rio de Janeiro, em 14 e 16-VIII-1954 – onde surge a célebre máxima «O universal é o local sem paredes» –, tem um paradoxo notável, ao afirmar que «realidade sem muros» , realidade paralela a «qualquer Brasil», era a região com mais muros e muretes: Trás-os-Montes, naturalmente... Este minifúndio da sobrevivência leva-me a pensar que a espécie mais adequável ao génio local é o conto. Exceptuando Eça de Queirós, o cânone do conto tira-se de Trindade Coelho, Domingos Monteiro, Torga, João de Araújo Correia, a par dos ainda vivos Bento da Cruz e Pires Cabral, entre tantos…
Ora, sobre esta região aberta ao mundo, cumpre citar os não-naturais, os que, de passagem, a enaltecem, ou nela firmam obra. Vamos, assim, do quatrocentista Fernão Lopes a Agustina Bessa-Luís, de Abel Botelho ao Ferreira de Castro que respirou Belém de Pará quando jovem, de António Nobre a Jorge de Sena... Outros são adoptados, como José Rentes de Carvalho e Herculano Pombo, cujo mal conhecido título Crescem Pães Pelos Outeiros (1994) releva de um ciceroneio aldeão entre pórtico de igreja e solar, nos mostra junta de bois puxando arado, estrume à espera de ganchas, sementeira, geadas, adubos, ferranha para as crias, segada, malhada, acarreja difícil por causa do restolho em pé leve, eiras, medas e palheiros, saco de grão, moinho, forno, cantigas e dizeres, malandrices, pitas, recos… Alguns destes termos nem um falante culto os entende.
Na primeira fila dos naturais que partiram, mas não cortaram liames, está um estranho Álvaro do Carvalhal (1844-1868) fazendo correr sangue e melodrama em seis contos; Guerra Junqueiro; Trindade Coelho; entre os vivos mais velhos, Luísa Dacosta, estreando-se com as «almas mortas» transmontanas de Província (1955), Diz ela, representando-nos a todos:
Tive uma infância feliz, não rica, mas feliz, sem infantário. Andei de burro, apanhei rãs nos rios, subi descalça às árvores, fiz magustos, fiz roupinhas e cozinhei para as bonecas em fogões pequeninos, mas autênticos, fiz enterros de passarinhos, todas essas coisas e que eu acho que são importantes para crescer .
A ausência da ‘pequena pátria’ pode te razões diplomáticas (Monsenhor José de Castro, Armando Martins Janeira); excepcionalmente, ideológicas (João Sarmento Pimentel, que morreu em São Paulo); económicas, laborais, educativas. O jornalismo obrigou à saída de inúmeros (Norberto Lopes e Raul Rêgo estão entre os maiores na história da Imprensa portuguesa), com mão na crónica, em alguma ficção e mesmo no verso. Eduardo Guerra Carneiro e Francisco José Viegas, actual secretário de Estado da Cultura, respondem por todos. Professores e ensaístas, em remissões constantes da terra-mãe na obra e na actividade pública, foram Emídio Garcia, Ferreira Deusdado, Maximino Correia, Santa Rita Xisto (primo de Camilo Pessanha, cuja família era de Mirandela), o simultaneamente encenador e tradutor do alemão Paulo Quintela , A. A. Gonçalves Rodrigues (fundador do ISLA, cujos 5 volumes de A Tradução em Portugal, desde 1495, são um marco), Adriano Moreira, presidente da Academia das Ciências e presidente honorário da Academia de Letras de Trás-os-Montes…
Na ordem de tarefas ciclópicas, releve-se Hirondino da Paixão Fernandes, cuja Bibliografia do Distrito de Bragança ultrapassa oito mil páginas. Acaba de sair o primeiro de dez volumes. Transcende as 800 páginas do vol. VII, dedicado aos “Notáveis”, das Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança, do Abade de Baçal. Quer aqueles dez volumes, quer os 12 volumes da nova edição destas Memórias… são devidos ao município de Bragança, presidido pelo Eng. António Jorge Nunes, com a dra. Fátima Fernandes na vereação na Cultura.
Como poderia eu, em fala breve, citar milhares de nomes que honram o quinto maior distrito de Portugal, com 6 608 quilómetros quadrados e uma população de tão-só 140 mil habitantes, ou seja, a décima parte de Belém do Pará? Não esquecerei o mais transmontano de todos , por aí se ter feito homem junto da e contra a família, e construído autor, entre os dez e os 22 anos, impondo-se novelista de atmosfera local logo na estreia (1851): Camilo Castelo Branco. No seu agitar da língua clássica, há larga composição do idiolecto provincial.
A atenção crescente ao local, às suas belezas naturais e potencialidades, estendeu-se ao Ultramar português, via Sociedade de Geografia de Lisboa, fundada pelo nosso Luciano Cordeiro.
Em artes afins às das letras, devêramos citar o anónimo flaviense de 1489, primeiro impressor em língua portuguesa ; na teorização estética de Seiscentos, Filipe Nunes; em Setecentos, o editor Francisco Luiz Ameno; um gesto aristocrático do Morgado de Mateus, ao entregar a Didot (Paris, 1827) a luxuosa impressão d’Os Lusíadas; a alma atlântica de Álvaro Pinto (1889-1957), que estudou em Bragança, fundou as nossas mais importantes revistas, divulgou autores brasileiros. Políticos e ministros não foram poucos, entre eles, Teixeira de Sousa, último primeiro-ministro da Monarquia.
Procurei associar a mundividência social à região e à religião. Decorreram daqui: expatriamento, no apelo da fé missionária, no fanatismo inquisitorial, bem como emigração dentro e fora, maioritariamente jornalística e universitária, mas indo até às partes ultramarinas e ao Brasil. O Nordeste português conserva-se locus sedutor para escritores e estudiosos, de passagem ou adoptados. Continua-se a cavar, por nacionais e estrangeiros, um chão cada vez mais seco e vazio de gente. Urge combater estas causas, em que a acção de uma academia pode ser útil.
Assim, num propósito de inclusão da segunda língua oficial de Portugal, o mirandês, criámos a Academia de Letras de Trás-os-Montes; desde os órgãos sociais à primeira antologia que organizámos, eu e Amadeu Ferreira proclamámos, logo no título, A Terra de Duas Línguas. A história do Mirandês – radicado no astur-leonês medieval, falado no concelho de Miranda do Douro por cerca de seis mil habitantes, cursado nas escolas locais e nas grandes cidades, já com entradas no ensino superior – resolve-se em pequenos passos, desde os estudos de José Leite de Vasconcelos, a partir de 1882, à recente tradução d’Os Lusíadas (2010).
Irmanados o riodonorense, o mirandês e o português, quer-se região mais diversificada linguisticamente?
Face a estas línguas, em renovadas linguagens do húmus popular entrando na criação individual, percebe-se como a literatura transmontana é um céu vastíssimo, que nenhum muro ou montanha divide. Os seus cultores vivem nas cinco partes do mundo, e assim os 80 membros da nossa Academia – não nos impusemos 40… −, a mais jovem (desde Junho de 2010) das onze academias portuguesas.
Deixo retrato da ‘pátria breve’ que, em mirandês e português, preocupa os nossos autores: «Solo difícil, condições económicas e socioculturais adversas, batalha esgotante pela sobrevivência, abandono e desertificação: […]. Mas, onde quer que estejamos, trazemos connosco as raízes. Faz-se cada um embaixador do reino .»
Eu, pobre enviado, apresentei credenciais de um Nordeste português que urge visitar. A literatura é o melhor guia.
Agradeço a atenção.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Acordo?! Negócio!
Entre
1989 e 2000, linguistas e professores destacados das suas escolas trabalharam
no Dicionário da Língua Portuguesa
Contemporânea, coordenado pelo Instituto de Lexicologia e Lexicografia da
Academia das Ciências; de facto, pelo seu presidente, João Malaca Casteleiro.
Com 2 volumes editados pela Verbo, em 2001, apresenta-se como «uma realização
da Academia das Ciências de Lisboa e da Fundação Calouste Gulbenkian». Assentou
na generosidade desta, por interposto presidente da Academia das Ciências, José
Vitorino de Pina Martins, a edição do que poderia ter sido obra séria, mas não
foi.
Em
2002-2003, João Malaca Casteleiro demora menos tempo a adaptar ao português
europeu o Dicionário Houaiss da Língua
Portuguesa (Editora Objetiva / Instituto Houaiss, 2001), cujos seis volumes
do Círculo de Leitores logo se traduzem em três volumes na Temas & Debates.
Antônio Houaiss e Casteleiro dinamizavam, desde 1986, um projecto de acordo
ortográfico. Mas o Houaiss português em nada se acorda, ainda. Pesado nas mãos e na bolsa, é um bom dicionário, embora nem
sempre conseguido na variedade europeia.
No
mesmo Círculo de Leitores, vemos agora anunciado o 1.º volume de um Dicionário Português Atual Houaiss. O título não parece correcto, mau grado aquele
atual, que identifica título de
Casteleiro − Atual: O Novo Acordo
Ortográfico (Texto, 2007) –, concorrenciado, é certo, por outros defensores
deste baixo comércio. Nada disto deve agradar aos que, em poucos anos, são
convidados a deitar fora estantes de dicionários, vocabulários, guias e
prontuários.
A
verdade é que os armazéns das editoras são um peso indisfarçável, resolvido com
queimas e guilhotina de livros. Fica o negócio equilibrado, se vingarem os
critérios a-científicos dos politicóides (termo ausente do DCLP, mas não da velha 5.ª ed. do Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora) da língua.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Publicações de Ernesto Rodrigues
Parte superior do formulário
0. Lição, tese e dissertação
2011. As lições de Fastigínia. Lição de Agregação (Estudos de
Literatura e Cultura ‒ Estudos Portugueses). Policópia. Lisboa: Universidade
de Lisboa. [Reproduzida em: Tomé Pinheiro da Veiga, Fastigínia.
Estudo, edição, variantes e notas por Ernesto Rodrigues. Lisboa: CLEPUL,
2001.]
1996. Mágico Folhetim. Literatura e Jornalismo em
Portugal. 2 vols. Dissertação de Doutoramento em Letras (Cultura
Portuguesa). Policópia. Lisboa: Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa.
1990. Fastigínia: A Carta Interminável.
Dissertação de Mestrado em Literatura Portuguesa Clássica. Policópia. Lisboa:
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
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1. Livros (autor)
1. 1. Poesia
2020. Perseu. Fafe: Editora Labirinto. 65 p.
2013. Do Movimento Operário e Outras Viagens.
Lisboa: Âncora Editora. 78 p.
1998. Ilhas Novas. Funchal: Câmara Municipal. 16 p.
1985. Sobre o Danúbio. Lisboa: Quatro Elementos Editores. 26 p.
1981. Para Ortense: Variantes. Lisboa: Bico d’Obra. 112 p.
1977. Poemas Porventura. Lisboa: Ed. do A. 26 p.
1973. Inconvencional. Braga: Ed. do A. 86 p.
1. 1. 1. Em colaboração
1981. Março ou As Primeiras Mãos. Lisboa: Ed. dos AA. 73-86.
1976. J. C. Falhou Um Penalty. Bragança: Ed. dos AA. 29-55.
1. 1. 2. Antologias 2021. Pandemia. Os Dias da Peste. Centenário do PEN
Internacional 1921-2021. Org. Teresa Martins Marques / Rosa Maria Fina.
Lisboa: PEN Clube Português / Gradiva. 151-152. 2019. Ode. Cintilações. Revista de Poesia,
Ensaio e Crítica, 3. Fafe: Labirinto. 45.
2019. Soneto [Teu corpo recusei depois que em ti]. Metamorfoses.
Edição do centenário de Jorge de Sena. Rio de Janeiro: UFRJ / Cátedra Jorge
de Sena […]. 245.
2017. Soneto de
amor; Eternidade. folhas – letras &
outros ofícios (Grupo Poético de Aveiro), 15, 2017: 55-56.
2016. Migrações [poema]. Cintilações. Revista de Poesia e
Ensaio (Fafe), 1, Setembro de 2016: 39.
2015. As partes. Piolha. Revista de Poesia.
16. Porto: Março: 43-44. [Sob pseudónimo.]
2015. Soneto. Victor Oliveira Mateus, coord.,
Cintilações da Sombra III. Antologia de Poesia. Fafe: Editora
Labirinto. 28.
2014. Soneto. Victor Oliveira Mateus, org., Cintilações
da Sombra 2. Antologia Poética. Fafe: Labirinto. 29; Maria do Sameiro
Barroso et alii, org., Um Extenso Continente. Antologia de
Homenagem a António Salvado. Castelo Branco: RVJ ‒ Editores. 104.
2013. Oração [soneto]. In Manuela Morais, 55
Orações Marianas. Chaves, Tartaruga. 92.
2013. [18 poemas]. Ernesto Rodrigues, Amadeu
Ferreira, coord., A Terra de Duas Línguas. II. Antologia de Autores
Transmontanos. S. l., Lema d’Origem. 51-60.
2012. Ilha de luz. Maria do Sameiro Barroso, coord.,
100 Poemas para Albano Martins. Fafe: Editora Labirinto. 52.
2011. Três poemas. Trás-os-Montes e Alto-Douro.
Mosaico de Ciência e Cultura. Coord. de Armando Palavras. Lagoaça,
Comissão de Festas de Nossa Senhora das Graças. 63-64.
2010. Soneto. O Prisma das Muitas Cores. Poesia
de Amor Portuguesa e Brasileira. Org. de Victor Oliveira Jorge. Fafe:
Labirinto. 60.
2009. Concerto. Divina Música. Antologia de
Poesia sobre Música. Org. de Amadeu Baptista. Viseu: Conservatório
Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão. 65-66.
2009. Szijj Ildikó, org., Philologiae
Amor. Tanulmányok, Esszék és Egyéb Írások Pál Ferenc Tiszteletére 60,
Budapest: ELTE Eötvös Kiadó. 377-378.
2008. Maria do Sameiro Barroso, coord., Um Poema
para Agripina. Antologia. Fafe: Editora Labirinto. 24.
2008. Maria do Sameiro Barroso, coord., Um Poema
para Ramos Rosa. Antologia. Fafe: Editora Labirinto. 28.
2003. AA. VV., A Casa dos Sonhos. Coimbra:
Fundação Bissaya Barreto. 22-23.
2003. José Viale Moutinho, org., Saudades da
Ilha. Evocações Poéticas da Ilha da Madeira. Porto: Edições Asa. 70.
2002. Manuel G. Simões, Henrique Madeira, Luciano
Caetano da Rosa, orgs., Textos da Diáspora. Homenagem a José David Rosa.
Berlim: Avinus Verlag.
1997. A David. Porto: Limiar. 24.
1996. António
Arnaut, Rui Mendes, coord., Cântico em Honra de Miguel Torga. Coimbra:
Fora do Texto. 58.
1990. Ruínas. Lisboa: Quatro Elementos Editores. 80-82.
1989. José do
Carmo Francisco, org., O Desporto na Poesia Portuguesa. Lisboa:
Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, Lisboa. 74, 98.
1985. A.
Cerqueira, J. Pessoa, J. do C. Francisco, orgs., O Trabalho – Antologia
Poética, Lisboa: Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. 73.
1984. Carlos
Loures e Manuel Simões, orgs., Poemabril – Antologia Poética, Tomar:
Nova Realidade. 105-106. Reed., Coimbra: Fora do Texto, 1994: 127-128.
1973. Maria
Alberta Menéres, org., O Poeta Faz-se aos 10 Anos. Lisboa: Assírio
& Alvim. 49, 82.
2. Ficção 2023. Liliputine. Lisboa: Guerra & Paz. 174 p. 2021. A Terceira Margem. Lisboa: Guerra & Paz. 190 p.
2018. Um Passado Imprevisível. Lisboa:
Gradiva. 153 p. Tradução húngara: Előre nem
Látható Múlt, por Pál Ferenc. Budapest: Prae, 2020.
2016. Uma Bondade Perfeita. Lisboa: Gradiva.
200 p. Tradução romena: O bunӑtate perfectӑ, por Simion Doru Cristea. Iaşi: Timpul, 2016.
2014. Passos Perdidos. Romance. Lisboa:
Âncora Editora. 167 p.
2013. A Casa de Bragança. Romance. Lisboa:
Âncora Editora. 284 p.
2011. O Romance do Gramático. Lisboa:
Gradiva. 226 p.
1996. Histórias para Acordar. Lisboa:
Editorial Notícias. 40 p.
1994. Torre de Dona Chama. Lisboa: Editorial
Notícias. 281 p.
1989. A Serpente de Bronze. Lisboa:
Publicações Dom Quixote. 219 p.
1983. A Flor e a Morte. Lisboa: Bico d'Obra.
268 p.
1980. Várias
Bulhas e Algumas Vítimas.
Lisboa: Edições Ró. 76 p.
2. 1. Antologias
2018. Vida nova [conto]. Quaderna / Literatura y arte, 2. Braga: Crescente Branco. 49-52.
2018. Pátria
breve [conto]. Armando Palavras, coord., Antologia de Autores Transmontanos,
Durienses e da Beira Transmontana. Lisboa: Casa de Trás-os-Montes e Alto
Douro. 334-337.
2014. Calçada Portuguesa / Portuguese Cobbles. 1974-2014.
Antologia de Textos de Autores do PEN nos 40 Anos da Revolução de Abril /
Antology of Texts by PEN Authors on the 40th Anniversary of the April
Revolution / […]. Lisboa: PEN Clube Português. 10-12. Online.
2009. Viana a Várias Vozes. Fernando
Canedo, Arnaldo Alves, coord.. Viana do Castelo, Câmara Municipal. 115-119.
1997. Macedo
de Cavaleiros. Macedo de
Cavaleiros: Câmara Municipal, 1997: 41-45.
1994. Ícones. Lisboa: Quatro Elementos Editores. 123-126.
1992. Imaginários
Portugueses – Antologia de Autores Portugueses Contemporâneos. Coimbra: Fora do Texto. 35-40.
1984. Nuvens. Lisboa: Quatro Elementos Editores
[inumerado]. Teatro 2021. Teatro. Lisboa: Ed. do A. 570 p.
3. Tradução 2023. Poemas de Sándor Petőfi /
Petőfi Sándor verseiből. Traduções de Nelson Ascher,
Ernesto Rodrigues, Airton Uchoa Neto. São Paulo: Editora Madamu. 44-91. 2021. Dániel Levente Pál, O Oitavo Distrito de Deus. Contos. Lisboa: Ed. de Ernesto Rodrigues.
2018. [6 traduções de 6 autores húngaros e notas]. Helena Carvalhão Buescu et alii, Literatura-Mundo
[…], Parte II. O Mundo Lido: Europa, vols. 3, 4. Lisboa: Tinta da China.
Passim.
2018. László
Krásznahorkai, O Tango de Satanás [Sátántangó]. Romance. Lisboa: Antígona.
2017. Milán Füst, A História da Minha Mulher. Apontamentos do Comandante Störr [A Feleségem Története. Störr Kapitány
Feljegyzései]. Amadora: Cavalo de Ferro.
2010. “Hungria, um país de poetas”, seguido de Antologia.
Revista Poesia Sempre, n.º 33, ano 17, 2010. Rio de Janeiro: Fundação
Biblioteca Nacional.
2010. Sándor Márai, Divórcio em Buda [Válás
Budán]. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
2009. Imre Kertész, Um Outro. Crónica de Uma
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3. 1. Em colaboração
1997. Péter Zirkuli, O
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1983. István
Örkény, Contos de Um Minuto [Egyperces Novellák]. Versões de –. Lisboa: Bico d’Obra.
3. 2. Em antologias 2020. [Poemas de Balassi Bálint, Radnóti Miklós, Pilinszky
János]. Rímek Szablyaélen. Balassi-kardos költők és műfordítók antológiája. Szerkesztette Molnár Pál. Budapest: Kairosz Könyvkiadó.
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Parede: Ministério dos Livros Editores.
2001. [Poesia húngara.]
Manuel Hermínio Monteiro, coord., Rosa do Mundo – 2001 Poemas para o
Futuro. Lisboa: Assírio & Alvim.
4. Ensaio 2023. A Queda Dum Anjo e Novas Páginas Camilianas. Lisboa: CLEPUL. 770 p. 2023. Ensaios de Cultura. Lisboa: CLEPUL. 644 p. 2022. Mágico
Folhetim. Literatura e Jornalismo em Portugal [1998] / Crónica Jornalística. Século XIX [2004]. Lisboa: CLEPUL.
1086 p. 2022. Cultura Literária Oitocentista [1999]. Lisboa: CLEPUL. 842 p. 2022. Hungarica. Lisboa: CLEPUL. 520 p. 2021. Portugal Segundo Trás-os-Montes e Alto Douro. Lisboa:
Theya Editores. Ebook. 2019. Literatura Europeia e
das Américas. Lisboa: CLEPUL. 264 p.
2016. Ensaios de Cultura.
Lisboa: Theya Editores. eBook.
2015. Lisboa em Baptista-Bastos. Selecção e prefácio de ‒. Lisboa:
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2010. 5 de Outubro. Uma Reconstituição.
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2008. Centenário da Morte de Trindade Coelho.
Exposição Biobibliográfica 2008. Mogadouro: Câmara Municipal. 136 p.
2008. A Corte Luso-Brasileira no Jornalismo
Português (1807-1821). Lisboa: Edição Ernesto Rodrigues. 302 p.
2004. Crónica Jornalística. Século XIX.
Lisboa: Círculo de Leitores. 292 p.
2000. Verso e Prosa de Novecentos. Lisboa:
Instituto Piaget. 433 p.
2000. Visão dos Tempos. Os Óculos na Cultura
Portuguesa. Lisboa: Optivisão. 80 p.
1
5. Miscelânea (poesia, ficção, ensaio)
2001. Pátria Breve. Lisboa: Textype – Artes
Gráficas. 120 p.
5. 1. Em colaboração
1974. Ilha da Madeira – Cemitério Particular.
Com Alcides Manuel Rodrigues. Bragança:
Ed. dos AA. 67 p.
|
6. Livros (editor, organizador, prefaciador)
2019. António José Saraiva, Inquisição e Cristãos-Novos.
Edição e prefácio de –. Lisboa:
Gradiva. 7-22.
2019. Ropicapnefma, de João de Barros. [Estudo e edição].
José Eduardo Franco, Carlos Fiolhais, dir., Obras Pioneiras da Cultura
Portuguesa, 3. Lisboa: Círculo de Leitores. 58-75; 577-696.
2018. 1867 – Um Ano de Gigantes: Raul Brandão, António
Nobre e Camilo Pessanha. Organização de –. Lisboa: Centro de Literaturas
e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa. [Inclui ‘Nota’.] Ebook.
2018. António José Saraiva
Centenário. Organização de Ernesto Rodrigues e Tiago Rego Ramalho.
Lisboa: Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa. [Inclui ‘Nota’.] Ebook.
2017. A Dinâmica dos Olhares – Cem
Anos de Literatura e Cultura em Portugal. Ernesto Rodrigues, Rui Sousa,
edição e organização. Lisboa: Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e
Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Ebook.
2016. Guilherme de Azevedo, Crónica
Ocidental. Edição de ‒.
Lisboa: Esfera do Caos. 279 p.
2016. Camilo Castelo Branco, A
Queda Dum Anjo. Edição crítica e prefácio de ‒. Lisboa: Âncora Editora. 278 p.
2016. Os Noivos. Selecção e fixação do texto por ‒. Lisboa: Âncora
Editora. 47 p.
2015. António José Saraiva, Filhos de Saturno. Escritos sobre o Tempo
Que Passa. Lisboa: Gradiva. 355 p.
2013. Raul Rêgo, Os Meus Livros e Outras Crónicas. Introdução,
selecção e notas de ‒. Vila Real: Grémio Literário Vila-Realense / Câmara
Municipal de Vila Real. 80 p.
2013. Padre António Vieira, Obra Completa.
Tomo II, Volume IX. Sermões do Rosário. Maria Rosa Mística II.
Coordenação, introdução e anotação de Ernesto Rodrigues. Lisboa: Círculo de
Leitores. 438 p.
2013. A Terra de Duas Línguas. Antologia de
Autores Transmontanos. Coord. de –. Em parceria com Amadeu Ferreira. S.
l., Lema d’Origem. 450 p.
2013. Cartas de Amor de António José
Saraiva a Teresa Rita Lopes. Edição de ‒. Lisboa, Gradiva. 168 p.
2012. António José Saraiva, História da Cultura
em Portugal. IV. O Humanismo em Portugal. Introdução e edição de
–. Lisboa, Gradiva. 222 p.
2012. O Jornalista Republicano Alves Correia.
Antologia. Vila Real: Grémio Literário Vila-Realense / Câmara Municipal
de Vila Real. 79 p.
2011. António José Saraiva e Luísa Dacosta:
Correspondência. Edição de −. Lisboa: Gradiva, 2011. 141 p.
2011. Tomé Pinheiro da Veiga, Fastigínia.
Estudo, Edição, Variantes e Notas de –. Lisboa, Ernesto Rodrigues / Clepul.
CCCXXIV+739 p.
2011. A Terra de Duas Línguas. Antologia de
Autores Transmontanos. Coord. de –. Em parceria com Amadeu Ferreira.
Bragança, Instituto Politécnico de Bragança / Associação das Universidade de
Língua Portuguesa / Academia de Letras de Trás-os-Montes. 567 p.
2011. O Mágico Pressentir do Artista. Entrevistas
com José Marmelo e Silva. Edição de –. Paul, Centro de Estudos José
Marmelo e Silva. 147 p.
2010. António José Saraiva, História da Cultura
em Portugal. III. As Navegações e as Origens da Mentalidade
Científica. Introdução e edição de –. Lisboa, Gradiva. 165 p.
2008. Camilo Castelo Branco, Poesia. Lisboa:
Edição Ernesto Rodrigues. 206 p.
2008. ‘O Século’ de Lopes de Mendonça: O Primeiro
Jornal Socialista. Lisboa: Edição Ernesto Rodrigues. 165 p.
2008. Padre António Vieira, Sermões, Cartas,
Obras Várias. Lisboa: Edições Tupam. 319 p.
2006-2007. Ramalho Ortigão, As Farpas Completas.
Primeiro Volume [= Tomos I e II; inclui Introdução, p. I-XXX ]. Lisboa:
Círculo de Leitores. [Vols. 2-6 = tomos III-XI, 2007] = Farpas Completas,
3 vols., Barcelona: RBA.
2006. Leituras de José Marmelo e Silva.
Organização de –. Paul: Centro de Estudos José Marmelo e Silva.
2002-2003. Dicionário de Literatura (dir. de
Jacinto do Prado Coelho). Actualização. 3 vols. Porto: Figueirinhas.
2003. Camilo Castelo Branco, Anátema.
Prefácio e fixação do texto de –. Porto: Edições Caixotim.
2002. Augusto Moreno, Poesias. Selecção, leitura e introdução de –. Bragança/Freixo de Espada à Cinta: Câmara Municipal.
2001. Camilo Castelo Branco, A Queda Dum Anjo.
Edição e prefácio de –. Porto: Edições Caixotim.
2000. A Madárember. Mai Portugál Elbeszélok [O Homem-Pássaro. Contos Portugueses de Hoje]. Sel., introd. e notas biobibliográficas por –. Budapest: Íbisz Kiadó.
2000. Camilo Castelo Branco, A Corja. Introdução por –. Lisboa: Ulisseia. 7-30.
1994. Júlio Dinis, Os Fidalgos da Casa Mourisca.
Introdução por –. Lisboa:
Ulisseia. 7-37.
1992. Alexandre
Herculano, O Bobo. Introdução por –. Lisboa: Editora Ulisseia. 7-38. 2.ª
ed., colecção Verbo Clássicos, Lisboa: Editorial Verbo, 2005: 7-55.
1991. Camilo Castelo Branco, Eusébio Macário.
Lisboa: Ulisseia. 7-32.
1991. Ramalho
Ortigão, Farpas Escolhidas. Selecção e introdução por –. Lisboa:
Editora Ulisseia. 5-53. 2.ª ed., colecção Verbo Clássicos, Lisboa: Editorial
Verbo, 2006: 7-77.
1986. Eça de
Queirós, A Catástrofe e Outros Contos. Prefácio de –. Lisboa: Edições
Rolim. 7-14.
|
7. Capítulos de livros 2023. Faces de um novo discurso, com Pessoa / Faces of a New Discourse, with Pessoa. Balbina Mendes, A Segunda Pele / The Second Skin. Bruxelas: Orfeu. 147-149. 2023. Retrato. Luís Cangueiro, Cem Olhares. Lisboa:
Âncora Editora. 166. 2022. O Romance do Gramático. Rastos Dominicanos. De
Portugal para o Mundo. Coord. de Cristina Costa Gomes et alii.
Lisboa: Universidade Católica Editora. 427-432. 2022. Uma academia de duas línguas. Academia de Letras de Trás-os-Montes.
Memória de Uma Década. Coord. de Maria da Assunção Anes Morais, Maria Odete
Costa Ferreira. Bragança: ALTM. 45-59. 2022. Teresa Martins Marques, A
Mulher Que Venceu D. Juan: do “amor confluente”. Outro Nome para as Nuvens. Scritti in memoria di António Fournier, a cura di Orietta
Abbati, Gaia Bertoneri, Matteo Rei e Marisa Valente. Torino,
Nuova Trauben. 217-221. 2021. O discurso político em 1976. Carlos Guilherme Riley et
alii, coords., A Liberdade por Princípio. Estudos e Testemunhos em
Homenagem a Mário Mesquita. Lisboa: Tinta-da-China. 275-288. 2021. «Recolhi nos olhos esta cidade». Lisboa em Baptista-Bastos.
Paisagens em Movimento: Rio de Janeiro & Lisboa, Cidades Literárias.
Ida Alves, Andreia A. M. Castro, org. Volume 2. Rio de Janeiro / Faperj: Contra
Capa Editora. 267-286. 2020. Il romanzo portoghese. Il Romanzo del Nuovo Millennio.
A cura di Giuseppe Di Giacomo e Ugo Rubeo. Milano – Udine: Mimesis
Edizioni. 151-175. 2020. Sobre um velho e querido Amigo. A. Cândido Franco,
António José Queiroz, Francisca Bicho, Paulo Samul, org., Evocar Luís Amaro.
Maia: Cosmorama Edições. 27-31. 2020. Um novo D. Sancho I. In:
António Jorge Nunes, Reflexões e Contributos para o Desenvolvimento Regional
do Interior. Coimbra: Almedina. 57-62. 2020. “Um mover d’olhos…”. In: De Uma Voz a Outra: Travessias.
Livro em Homenagem a João David Pinto Correia. Lisboa: Edições Colibri.
47-52.
2019. Camilo albumista. J.
P. Braga, J. M. Oliveira, S. G. de Sousa, org., Encontros Camilianos
3, Vila Nova de Famalicão: Casa de Camilo – Centro de Estudos. 45-55.
2019. Metapoética drummondiana. Ensinar
o Brasil a Toda a Gente. Homenagem a Vania Pinheiro Chaves. Org. de Ana
Paula Tavares, Beatriz Weigert e Isabel Lousada. Lisboa: CLEPUL / Theya, 22019:
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2019. Uma embaixada inglesa em Valladolid. Cervantes &
Shakespeare.400 Anos no Diálogo das Artes. Coord. de Annabela Rita, Mário Vitor Bastos e Renato
Epifânio. Lisboa: Theya Editores. Ebook.
2019. João Penha segundo Filinto, «meu antigo mestre». Francisco Topa,
Elsa Pereira, coord., Nervoso Mestre, Domador Valente / da Rima e do
Soneto Português: João Penha (1839-1919) e o Seu Tempo. Porto: CITCEM.
13-29.
2019. António José Saraiva epistológrafo. John Greenfield, Francisco
Topa, ed., Textualidade e Memória. Permanência, Rotura, Controvérsia.
Porto: CITCEM. 277-280.
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2016. Aquilino em duas ficções
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Passos de Aquilino. Frankfurt am Main: Peter Lang Edition. 71-82.
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