terça-feira, 2 de agosto de 2011

Fastigínia

Cem anos após a edição de Sampaio Bruno, Fastigimia (título incorrecto), sai Fastigínia (1605), de Tomé Pinheiro da Veiga (1566-1656), assente em 13 manuscritos. Pela primeira vez, falava-se em D. Quixote e Sancho Pança, mesmo num Cervantes enigmático, no quadro das festas de Valladolid, que acompanharam o nascimento do futuro Filipe IV.

Introdução, fixação do texto, variantes e notas (por Ernesto Rodrigues), com 24 reproduções de manuscritos, perfazem 1065 páginas, em capa dura.
Um livro bem-humorado, como raros, na literatura europeia.

Tomé Pinheiro da Veiga, Fastigínia